CARTÃO MOVE MULHER

Mobilidade como ferramenta de liberdade

Transporte público gratuito para mulheres que estão rompendo o ciclo da violência.

Muitas mulheres em situação de violência não conseguiam buscar ajuda simplesmente porque não tinham como sair de casa. Sem dinheiro para a condução, ir até uma delegacia, um serviço de acolhimento ou atendimento psicológico virava um desafio quase impossível. 

Foi ouvindo essas histórias que nasceu o Cartão Move Mulher – um passe livre para quem precisa romper o ciclo da violência com dignidade, segurança e autonomia. 

Essa política pública foi construída junto com a rede de proteção: assistentes sociais, defensoras, profissionais das Casas da Mulher Carioca, lideranças comunitárias e, principalmente, mulheres que viveram essa realidade.

A partir da escuta, desenhamos uma solução simples, acessível e que faz diferença de verdade.  Desde seu lançamento, o Cartão tem sido um divisor de águas na vida de muitas mulheres. Agora, elas podem circular, se proteger e buscar apoio sem depender de ninguém.

Porque garantir o direito de ir e vir é também garantir o direito de viver sem violência.Insira o texto em destaque

Fazer política pública com as mulheres, para as mulheres - esse é o nosso compromisso.

SOU FRUTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS!

Nasci e cresci na Zona Oeste do Rio, estudei na FAETEC de Santa Cruz e fui a primeira da minha família a entrar numa universidade pública — a UFRJ. Minha trajetória prova que, quando o Estado abre portas, vidas inteiras e gerações podem mudar.

Me formei em Gestão Pública porque acredito que política transforma vidas. Tenho 10 anos de experiência no serviço público, atuando na construção de políticas para quem mais precisa.

Aos 24 anos, me tornei a Secretária de Políticas para Mulheres mais jovem do Brasil. Impactei a vida de mais de 1 milhão de mulheres e suas famílias e, em 2024, fui eleita vereadora com mais de 30 mil votos, reassumindo a maior Secretaria de Políticas para Mulheres do país.

Minha história mostra que quando uma mulher negra, periférica e jovem ocupa espaços de poder, ela não chega sozinha — abre caminho para muitas outras. E sigo abrindo essas portas. Vamos juntas?